domingo, 6 de julho de 2008

sexta-feira, 4 de julho de 2008

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Onde os Fracos Não Tem Vez


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Com Tommy Lee Jones, Javier Bardem, Wood Harrelson e Josh Brolin, Onde Os Fracos Não Tem Vez traz a história que se passa no Texas, década de 80. Um traficante de drogas é encontrado no deserto por um caçador pouco esperto, Llewelyn Moss (Josh Brolin), que pega uma valise cheia de dinheiro mesmo sabendo que em breve alguém irá procurá-lo devido a isso. Logo Anton Chigurh (Javier Bardem), um assassino psicótico sem senso de humor e piedade, é enviado em seu encalço. Porém para alcançar Moss ele precisará passar pelo xerife local, Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones). Com duração de 122 minutos, o filme vai surpreender seus espectadores com muita ação e suspense. Javier Bardem no papel de um assassino psicótico e frio, mais uma vez traz uma atuação magnífica as telonas.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Tradicional arrasta-pé


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Arena Futebol Clube inicia hoje o Carnaval Cultural, com show do Pé de Cerrado


Rafael Rodrigues

Forró, circo, tambor de crioula, bumba-meu-boi e maracatu fazem parte do Carnaval Cultural que acontece hoje, a partir das 21h, no Arena Futebol Clube. Quem anima a festa são as bandas Pé de Cerrado e Raízes do Sertão.

As bandas brasilienses trazem um repertório genuinamente brasileiro para o público. O grupo Pé de Cerrado apresenta composições próprias que passeiam desde o forró até o maracatu, além de uma homenagem aos grandes compositores do estilo. "Vamos interpretar canções do primeiro CD e lançar nosso segundo", afirma o vocalista Pablo Ravi.

Diversidade

A banda traz, além da música, canto, dança, rituais indígenas e brincadeiras do folclore, em uma mistura forte de ritmos brasileiros tradicionais, desconhecidos ou pouco divulgados. A interatividade com o público faz parte do espetáculo da banda criada em Brasília em 1999.

O Pé de Cerrado rompeu fronteiras. Com um trabalho consistente, além de estudos, ensaios e aprimoramento diário, a banda já fez turnês pelo Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Bahia, São Paulo e Goiás. Formado por Pablo Ravi, Bruno Maciel, Bruno Ribeiro, Fernando Fernandes, Pablo Fagundes, e Rafael Black a banda anima o Carnaval cultural do Arena do Forró.

A outra atração que marca presença é a banda Raízes do Sertão. Já conhecida do público da cidade, garante o arrasta-pé até o amanhecer, com músicas de Luiz Gonzaga, Trio Dona Zefa e os Três do Nordeste.

Serviço:

Show de forró com as bandas Raízes do Sertão e Pé de Cerrado. Hoje, às 21h, no Arena Futebol Clube (Setor de Clubes Sul, trecho 3). Ingressos a R$ 10 (feminino) e R$ 15 (masculino). Classificação: 18 anos.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Magia e ilusão no palco da Caixa


Leandro de Maman/Divulgação


O espetáculo proporciona vida aos bonecos recriando a linguagem visual dos desenhos animados



Rafael Rodrigues

Poesia, magia e lirismo fazem parte do espetáculo A Caixa – Uma História que Começa Pelo Fim, espetáculo infantil, que poderá ser visto até domingo, no Espaço Gente Arteira no Teatro da Caixa.

Resultado de experimentações de recursos visuais utilizados nos desenhos animados e recriados no teatro de bonecos, A Caixa conta a história de uma menina que, diante do grande número de brinquedos que tinha, resolve se desfazer de alguns, jogando-os no lixo. Os manipuladores, inconformados, resolvem interferir na história, dando vida a um dos brinquedos: o palhaço.

A frágil figura se depara com uma grande cidade, onde a dureza da metrópole vai minando a esperança de encontrar alguém que salve seus companheiros de infortúnio e abandono. Os bonecos movimentam-se sobre o balcão, utilizando como linguagem vocal o Blablado (forma de linguagem vocal derivada do grammelots, utilizada durante a Idade Média pelos atores que viajavam o mundo) para apresentar os espetáculos e se comunicar sem ter que aprender todos os idiomas de cada país, numa linguagem universal.

Por alguns momentos os bonecos assemelham-se a seres humanos, buscando confundir o público. "O espetáculo é para todas as idades e traz uma adaptação do livro de Quentin Blake que não possui textos, mas belíssimas gravuras, todas pintadas em aquarela, além de retomar o jogo entre animador e objeto animado, estabelecendo uma relação mútua de cumplicidade entre eles", explica o diretor, Guilherme Peixoto.

Em uma história com muita poesia e sentimentos, voltada a pessoas de todas as idades, o espetáculo pretende surpreender os expectadores dando vida aos bonecos recriando a linguagem visual dos desenhos animados e sensibilizando o público infantil e adulto pela simplicidade com que se desenvolve a trama.

A obra

A transposição da obra para os palcos durou 15 meses de pesquisa e experimentações no teatro de animação a partir de livre inspiração no livro Clown (o palhaço), do inglês Quentin Blake. A obra, sem textos, foi publicada originariamente no Reino Unido em 1995 e contemplado com vários prêmios, dentre eles o Bologna Ragazzi Children's Fiction Prize, considerado o melhor livro para crianças publicado em 1996.

Para aprender as técnicas utilizadas pelos animadores, haverá, amanhã, das 9h às 13h, uma oficina gratuita, para até 20 pessoas, com mais de 16 anos. A oficina será para atores que querem iniciar na manipulação de bonecos, bem como para profissionais da área da educação que desejam ampliar suas metodologias pedagógicas. Serão trabalhados conceitos básicos da manipulação de bonecos como monstruosidade, foco, eixo e triangulação.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Eu Sou a Lenda


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Continua em cartaz o filme Eu Sou a Lenda com Will Smith, Alice Braga e Charlie Tahan. Com direção de Francis Lawrence (Constantine) o filme traz a história de um vírus mortal que dizima a população de Nova York. Um brilhante cientista é imune ao vírus e tenta encontrar outros sobreviventes, ao mesmo tempo em que busca um antídoto. Robert Neville (Will Smith) há 3 anos percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus. Não perca.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Diário do Maldito


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trajetória divertida e comovente do Poeta e dramaturgo Plínio Marcos no palco

Rafael Rodrigues

Resultado de dois anos de pesquisa sobre o universo de Plínio Marcos e com direção de Francis Wilker, o espetáculo Diário do Maldito foi criado a partir de improvisações a respeito da vida e obra do dramaturgo paulista e suas conexões com Brasília.

No espetáculo o público é recebido num bar onde conhecerá diversas histórias e personagens que descrevem a trajetória divertida e comovente de um Poeta que sempre dedicou sua obra à denúncia social, mas que agora, pensa em parar de criar. Inconformados com a situação, seus personagens invadem a cena para cobrá-lo.

" Como Plínio teve um viés muito social em suas obras, o grupo se interessou em criar o espetáculo a partir de suas idéias e trajetória na dramaturgia brasileira, mostrando o papel do artista no lado obscuro da sociedade ", explica Francis.

Criado pela Companhia Teatro de Concreto Diário do Maldito se caracteriza pela linguagem cênica, pela criação colaborativa, pela escolha de espaços não convencionais de representação e pelo diálogo com a cidade de Brasília. O espetáculo foi selecionado para participar dos eventos mais importantes das Artes Cênicas no Distrito Federal em 2007 - Festival Internacional de Teatro de Brasília Cena Contemporânea e o Prêmio SESC do Teatro Candango, mostra competitiva na qual foi premiado nas categorias de melhor atriz com Micheli Santini e melhor cenografia para Leonardo Cinelli.

Homenagem

A trajetória do dramaturgo Plínio Marcos, vivida pelo ator Nei Cirqueira, é carregada de referências. Plínio foi um dos maiores expoentes da dramaturgia nacional. Suas principais obras como , os marginais incorporou o tema da marginalidade na cena brasileira em textos de desconhecida violência.

" Meu personagem recebe uma grande influência de Plínio. Por um lado ele é uma biografia de Plínio e por outro ele compactua com a dificuldade que o ator tem para expor sua arte, idéias essas que Plínio contestava", afirma Nei Cirqueira, que revive a trajetória de Plínio Marcos.

A opção em falar da “banda podre do mundo” tornou Plínio Marcos conhecido como o “autor maldito” do teatro brasileiro, jargão que nunca o incomodou, já que reconhecia na vida dos excluídos a extensão de sua própria vida e a matéria prima para as suas histórias e personagens.

Na estrada

O grupo brasiliense Teatro do Concreto, que comemora seus cinco anos este ano, tem se dedicado a aproximar o teatro dos pontos mais excluídos da cidade. Segundo Francis o grupo tenta buscar uma conexão com a cidade. " A idéia do grupo é aproximar o teatro das áreas mais distantes. A maioria dos atores são moradores de cidades satélites", explica.

Serviço:

Com Micheli Santini e Nei Cirqueira. Direção de Francis Wilker. Até 27 de janeiro. Sextas e sábados às 21h e domingo às 20h no Teatro Oficina do Perdiz ( 708/9 Norte). Ingressos a R$ 10. Classificação: 18 anos.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Existencialismo no palco


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Diálogo denso e acelerado entre um casal dilacerado pelas discussões de sentimentos inerentes às relações humanas
Rafael Rodrigues

Baseado na novela Academia de Inquietud, de Mario Kuperman, o Espetáculo Escola da Inquietação mostra um inusitado encontro entre um maduro compositor em crise e uma bela jovem. Ele, vindo à cidade em busca de inspiração para compor uma nova música, se depara com ela, presa ao caos de viver uma guerra familiar. Contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, Escola da Inquietação fica em cartaz até o dia 27, na Sala Adolfo Celi (Casa D´Itália 208/209 Sul).

Com direção de James Fensterseifer e os atores Denis Camargo e Patrícia Del Rey no elenco, o espetáculo traz um diálogo denso e acelerado entre um casal dilacerado pelas discussões de sentimentos inerentes às relações humanas. De acordo com o diretor James Fensterseifer, Escola da Inquietação é uma adaptação de apenas um capítulo da novela de Kuperman.

"Peguei apenas um dos capítulos da novela, que possui cinco, mas o interessante é que o texto, para quem assiste pela primeira vez, parece que foi feito para teatro" afirma. "É um projeto que eu já estava desenvolvendo há algum tempo buscando na literatura o material-base para desenvolver esse espetáculo".

Objetivos

Escola da Inquietação intenciona sacudir a apatia, romper amarras, desconfiar de fórmulas e padrões. Pretende levantar as suspeitas de que o caminho pode ser enganoso e, com coragem, reinventar a vida. Esse propósito conduz os personagens ao confronto mais temido: o de cada um consigo mesmo.

Segundo James, a possibilidade de criar um roteiro que falasse das relações entre homem e mulher em um período curto de tempo foi o que chamou a atenção no trabalho de Kuperman. "O espetáculo tem toda uma circunstância que tenta compreender os sentimentos inerentes às relações humanas", resume.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Incentivo a leitura


http://www.t-bone.org.br/


Projeto Parada Cultural inaugura mais 6 bibliotecas na Avenida W3 Norte
Rafael Rodrigues


Com dezessseis bibliotecas em funcionamento, 800 empréstimos diários e um total de 9 mil livros à disposição da comunidade, o Projeto Parada Cultural - Biblioteca Popular tem promovido à inclusão social por meio do incentivo à leitura.

A cena parece inédita para muitos brasilienses, uma mini-biblioteca, com vários títulos em uma parada de ônibus. O acesso aos livros é sem burocracia, basta apenas preencher um cadastro no local e assumir o compromisso de devolvê-lo. A iniciativa é nova, mas já chama a atenção de muitos que passam pela avenida W3. A avenida seria um lugar como qualquer outro se não fosse o projeto.

As bibliotecas nos pontos de ônibus funcionam 24h e tem como principal público os usuários do transporte público. Durante o dia, um funcionário faz o registro, à noite, o próprio usuário retira o livro e anota nome e contato em um papel.

Além do Projeto Parado Cultural, Amorim mantém uma biblioteca comunitária com mais de 20 mil títulos. O sistema é o mesmo, é só chegar, escolher o livro e levar para casa. Mais de 700 livros são disponibilizados também aos clientes do açougue de Amorim. Para manter os projetos, ele conta com o apoio de empresas públicas, além do governo distrital e do Ministério da Cultura, além do apoio do Governo da Austrália.

Quem quiser doar livros basta entrar em contato com o Açougue Cultural T-Bone pelo telefone 3963 2069 ou acessar o site http://www.t-bone.org.br/, apesar do sucesso, o projeto sobrevive de doações.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O Amor nos Tempos de Cólera


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Com Javier Bardem, Catalina Sandino Moreno, Fernanda Montenegro, John Leguizamo, Benjamin Bratt e Hector Elizondo , O Amor nos Tempos de Cólera traz a história de um homem que se apaixona perdidamente por uma mulher, que também o quer. Eles são afastados pelo pai dela mas, quando ela retorna, nada mais quer com ele. Ele passa a acompanhar sua vida, sonhando com o momento em que ficarão juntos. Baseado no romance do escritor colombiano ganhador do prêmio Nobel de Literatura, Gabriel García Márquez e com direção de Mike Newell (Harry Potter e o Cálice de Fogo) , o filme traz um grande elenco, com a participação da atriz brasileira Fernanda Montenegro. Confira.

Meu Nome não é Johnny


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Continua em cartaz o filme Meu Nome não é Johnny com Selton Mello, Cléo Pires, Cássia Kiss e Júlia Lemmertz. Baseado no livro homônimo de Guilherme Fiúza, o filme conta a história de João Guilherme Estrella, carismático carioca de classe média que se tornou o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro na década de 90. Investigado pela polícia, foi preso e seu nome chegou às capas dos jornais. Em vez de festas, passou a freqüentar o banco dos réus. Sua história revela sonhos e dramas comuns à toda juventude. Com direção de Mauro Lima, o filme traz o ator Selton Mello como o traficante João Estrella e Cléo Pires como sua namorada, além de um grande elenco. Não Perca.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Samba de Terreiro


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Velha Guarda da Mocidade canta sambas de terreiro no Teatro da Caixa


Nos dias 9 e 10 de janeiro, Brasília vai ser a capital do samba de terreiro. A Velha Guarda da Mocidade Independente de Padre Miguel faz dois shows na cidade apresentando sucessos das décadas de 60 e 70 como Cartão de Identidade, de Jorginho Carioca e Djalma Cril, e Não Sou de Perdoar, de autoria de Quirino Lopes.

O show começa a partir das 20h no Teatro da Caixa. Ao todo vão ser dois dias de samba. A Velha Guarda da Mocidade foi criada em 2002, para preservar a tradição de sambas de terreiro de compositores ligados à escola. O grupo já fez diversos shows no Rio (teatros João Caetano, Carlos Gomes e Rival), em vários estados do Brasil (no começo de dezembro, se apresentou na Caixa Cultural de Salvador) e até no exterior, participando em Paris da programação do Ano do Brasil na França (2005). Recentemente, gravou seu primeiro CD, Samba de Terreiro (independente).

Serviço:
Show da Velha Guarda da Mocidade Independente de Padre Miguel, às 20h, no Teatro da Caixa, nos dias 9 e 10. Entrada franca. Informações 51-8125-5169.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Castanholas e malabares no palco


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Stúdio Capricho Espanhol une dança a ritmos flamencos em espetáculo musical no Teatro Dulcina


Rafael Rodrigues

De um lado o ritmo marcante do som das castanholas, do sapateado, do pulsar do violão e do sentimento transmitido pelo canto da arte flamenca. Do outro, a acrobacia, o malabarismo e a irreverência da arte circense. Esses dois universos estarão juntos no palco do espetáculo, Flamenco e o Circo.

As duas manifestações culturais misturam técnica com liberdade, contorcionismo com equilibrismo, mostrando os limites do corpo humano aos amantes da dança e da boa música, hoje e manhã, às 21h, no Teatro Dulcina de Moraes (Conic).

O espetáculo, apresentado pelo Stúdio Capricho Espanhol, da diretora e coreógrafa Patrícia Weingrill, traz um novo olhar sobre a dança que rompeu as fronteiras espanholas e conquistou adeptos e admiradores de várias idades e classes sociais. Segundo Patrícia, a idéia de unir as duas artes surgiu de experimentações e inserções da dança espanhola e de brincadeiras de artistas circenses. "A base principal do espetáculo é o flamenco, mas com mistura de malabares, acrobacia, perna-de-pau, trapézio, entre outras características do circo", afirma.


Música

Além dos artistas de circo, bailarinos flamencos, participarão sobre a trilha sonora dos músicos Fernando de Marília, que canta e toca guitarra flamenca, o saxofonista Raildo Ratho e Patrizia Rodrigues e Thaina Tavares no cajon (instrumento de percussão típico da dança flamenca).

"Fui atrás de pessoas que possuem trabalhos influentes na cidade e me interessei pelo trabalho dos irmãos Saúde, que possuem uma escola de circo. Daí surgiu a idéia de mesclar e utilizar a dança flamenca com a arte circense", explica Patrícia.

Os artistas de circo serão representados pelos irmãos Saúde Ruiderdan e Ankomarço, Diana Block e Cris Nishimot. Segundo Ankomarço do grupo Artetude é muito interessante mesclar a arte flamenca com elementos do circo. "A dança flamenca tem uma forte influência da cultura cigana e o circo também possui características dessa cultura", afirma. Os irmãos Sáude possuem o grupo Artetude, que é voltado para o resgate e reintrodução da linguagem do teatro de rua e do circo.

Com aclamadas atuações em cidades como São Luís do Maranhão, Teresina, Goiânia, Belém, Santarém, Patos de Minas, Pirenópolis, São José dos Campos e Brasília, o grupo Capricho Espanhol tem difundido a arte flamenca pelo Brasil. Desde que surgiu, em 2004, o grupo já foi convidado a participar de várias montagens importantes como a Ópera Carmen, coreografada pelo bailarino espanhol Antonio Márquez. Outro destaque foi a participação no espetáculo Amor Feiticeiro, do bailarino Carlos Vilán.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Cultura Negra



Religião, culinária, capoeira, dança e muita música na 3° edição do projeto Cara e Cultura Negra

Rafael Rodrigues

De 17 a 23 de dezembro acontece a 3ª edição do Cara e Cultura Negra. O Projeto idealizado há cerca de 4 anos pelo Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Cidade – MARKA - e pela Prefeitura Comunitária do Setor de Diversões Sul faz parte das comemorações do dia da consciência negra.

As bandas de fora de Brasília já confirmadas para o evento são Maracatu Nação Cambinda Estrela (PE), Costa a Costa (CE), Bongar (PE), NUC (BH), Babilak Bah (BH), Anastácias (RJ/POA), Escurinho (PA) e Z'africa Brasil (SP). Entre as pratas da casa estão Makena, Congo Naya, Verônika, Atitude Feminina, Rapadura, Hadda e Dj A, Ataque Beliz, Aquilombando, Makena, Indiana, Ellen Oléria, Som de Tambores e Nós Negras.

Cara e Cultura Negra reunirá religião, culinária, capoeira, dança e muita música além de palestras, workshops e oficinas. Toda a programação com acesso livre.A programação completa de shows, Circuito da Gastronomia ÁfricaBrasil, mostra fotográfica, palestras e oficinas está disponível no site www.caraeculturanegra.com.br.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

É Tudo Verdade


www.etudoverdade.com.br


Encerram-se hoje às inscrições para o Festival É Tudo Verdade
Rafael Rodrigues

As inscrições para o mais importante evento dedicado exclusivamente à produção de cinema e vídeo não-ficcional da América Latina encerram-se hoje. Os interessados devem fazer a inscrição, gratuita, no site oficial (www.etudoverdade.com.br) e encaminhar duas fitas VHS ou dois DVDs da obra ao escritório do Festival. Foram aceitas inscrições de documentários finalizados a partir de julho de 2006 e o prazo limite para a chegada do material postado é 15 de janeiro.

O festival acontece desde 1996 simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ano a ano, o circuito de itinerâncias tem se expandido. Em 2007, uma seleção de títulos foi apresentada em Brasília, Campinas, Porto Alegre e Recife. Os títulos selecionados serão oficialmente comunicados até primeiro de fevereiro.

A 13ª edição do É Tudo Verdade acontecerá em São Paulo e no Rio de Janeiro entre 27 de março e 6 de abril de 2008. Neste ano, a itinerância do festival alcançou as cidades de Brasília, Campinas, Porto Alegre e Recife.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Festival Mix Brasil chega a sua 15° edição


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Começa hoje o maior Festival de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual
Rafael Rodrigues

Foi dada a largada para a 15ª edição do Festival Mix Brasil de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual. Com diversos gêneros cinematográficos como drama, documentário, comédia, terror, ação, entre outros, o festival é um dos mais importantes meios de divulgação de produções alternativas que estão no mercado, além de ser o maior fórum de cinema e vídeo GLBT da América Latina.

Com uma vasta programação o Mix acontece no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) de hoje a 23 de dezembro. A programação do Festival ocupará além do Espaço da 508, outros dois espaços na cidade, o Cine Brasília e o teatro da Caixa. A festa oficial do Festival rola no Espaço Galeria (Conic) no dia 15 de dezembro (sábado) a partir de 23h59 e terá no line-up os DJs André Fischer (SP), Marcelo Campos, Telma & Selma, além do próprio produtor da festa Fernando Cunha

O destaque da programação dessa sexta são as produções brasileiras Acorda, de Roberta Marques (Fortaleza); Doce e Salgado, de Chico Lacerda (Recife); Ta, de Felipe Scholl (Rio de Janeiro); O Papel das Dobras, de Bruno Jorge (São Paulo); Meu Cão Me Ensina a Viver, de Filipe Moura (Rio de Janeiro); Bárbara, de Carlos Gradim (Belo Horizonte); Beijo de Sal, de Fellipe Barbosa (Rio de Janeiro); Se Pá..., de vários (São Paulo); Operação Camuflagem, de Leonardo Ayres (Rio de Janeiro); Flores de 70, de Vinicius Cruxen (Porto Alegre); 69 – Praça da Luz, de Joana Galvão e Carolina Markowicz (São Paulo); e Algolagnia, de Túlio Bambino (Rio de Janeiro);

As projeções ocorrem de hoje a domingo, no Espaço Cultural Renato Russo, e de 17 a 23 deste mês, no Teatro da Caixa. Mais informações no endereço http://www.mixbrasil.org.br/blog/.

McBeth no Museu da República


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Espetáculo trás nova adaptação da obra de Shakespeare


Rafael Rodrigues

A Praça do Museu da República vai ser palco do espetáculo Sonho de McBeth, uma livre inspiração a partir do texto dramático de Willian Shakespeare . O espetáculo recria a tragédia shakesperiana, sob o ponto de vista do diretor Willian Lopes, onde novas expressões de arte vão estar incorporadas à obra. Segundo o diretor, a peça está inserida em um contexto de performance sobre a arte urbana. "Sonho de McBeth é um espetáculo de instalações performáticas e intervenção urbana onde arte circense, malabares, dança contemporânea, mímicas e outros tipos e expressão vão estar inseridas" afirma.

Após receber a visita de três misteriosas irmãs Macbeth se depara com seu destino dentro da Roda da Fortuna. Os oráculos lhe preanunciam a coroa de ouro. Incitado por sua mulher, Macbeth assassina o Rei do grande castelo branco e lhe toma o reinado. Quando seu império surge, o abuso de poder é instaurado. A política se torna algo insano e sem regras. De suas mãos jorram o sangue do poder. Em sua mente sombras e escorpiões formam fantasmas que o acompanham rumo ao pó da morte.

É nesse conflito entre ambição e poder, que Sonho de McBeth recria uma nova maneira de ver a tragédia de Shakespeare. Com um grande elenco formado por atores como Túlio Guimarães, Nara Faria, Cyntia Carla, Sulian Princivalle e Lívia Bennet, além de alunos da Faculdade Dulcina de Moraes e do Espaço Cultural Renato Russo - 508 Sul. A montagem inédita pretende impressionar quem estiver presente no Complexo Cultural da República, com uma rica produção artística.

"Estou estudando esse texto há quatro anos e começamos a fazer experimentos na rua e naturalmente surgiu uma performance urbana" afirma o diretor, que buscou inspiração tanto no teatro quanto na rua. "A representação está baseada no momento. O espetáculo não é ensaiado, mas desenvolvido no improviso" explica William.

Hoje, amanhã e segunda exatamente a meia-noite o mundo dos sonhos se apresenta como o universo de uma história contada por um louco, cheia de som e de fúria significando nada.

Sonho de McBeth é o primeiro espetáculo das comemorações de natal do GDF. Com início marcado para meia-noite e entrada franca, o espetáculo conta com cerca de cinqüenta atores e uma grande estrutura patrocinada pela Secretaria do Estado de Cultura do DF e apoio do Museu Nacional da República e Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.

Serviço:

De 15 a 17 de dezembro, de sábado a segunda, à 0h. O espetáculo é uma intervenção inspirada no clássico Macbeth, de William Shakespeare. Direção: Willian Lopes; com Túlio Guimarães e Nara Faria, entre outros. Entrada franca. Onde: Praça do Museu da República (Esplanada dos Ministérios)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Homenagem a Gonzagão


O trio Meketréfe


Dia Nacional do Forró é comemorado com show de Dona Zefa e Meketréfe

Rafael Rodrigues

Em 13 de dezembro de 1912 nascia, em Exu, Pernambuco, um dos maiores compositores popular brasileiro, Luiz Gonzaga. Passados 95 anos e a chama do forró do rei não se apagou. Muito pelo contrário: continua mais acesa que nunca. O dia 13 de dezembro tornou-se o Dia Nacional do Forró.

Para comemorar essa data, ocorre hoje, no Arena Futebol Clube, às 22h, o Tributo a Luiz Gonzaga, com os trios Dona Zefa e Meketréfe.

O Trio Dona Zefa é sucesso em salões, de norte a sul do Brasil. Dono dos sucessos Forró do Talarico, Pele Macia e Tira essa aliança, o trio faz um show inédito no Arena do Forró. A festa continua sob o comando do trio campeão do Festival de Itaúnas deste ano, Meketréfe. O grupo é novato entre as bandas de forró do país. Porém, seu talento, musicalidade e presença nos palcos encanta os forrozeiros de plantão. Segundo o sanfoneiro da banda Filipe Costa, o Meketréfe se baseia muito em artistas como Marinez, Jackson do Pandeiro e principalmente Luiz Gonzaga. "Igual a Gonzagão não vai ter, só escutando os discos e histórias para ver que ele era um poeta. Gonzagão pode ser comparado ao Pelé no futebol", afirma.

O time de feras apresenta composições próprias, além, é claro, de sucessos do pernambucano Luiz Gonzaga. Dentre as canções do rei que compõem o repertório estão as lendárias Asa Branca, Xote das Meninas, Morte do Vaqueiro, ABC do Sertão, A Triste Partida, Juazeiro, Vem Morena e Ovo de Codorna.

Origem

O forró tem suas raízes no Nordeste, não se sabe ao certo como, onde e quando ele apareceu. É certo que ele chegou em São Paulo e aos estados do sul por meio de Luiz Gonzaga por volta dos anos 40 com migrantes nordestinos que procuravam trabalho na capital e para se divertir, ensinavam suas músicas ao povo paulista.

A origem do forró não se sabe ao certo, mas o que se sabe é que por onde passa, esse estilo musical conquista fãs e promove uma grande festança. A origem do forró não se sabe ao certo, mas o que se sabe é que por onde passa, esse estilo musical conquista fãs e promove uma grande festança.

Segundo o vocalista do Trio Dona Zefa, Danilo Ramalho, o forró tem uma importância muito grande para a cultura popular no Brasil e Luiz Gonzaga foi o responsável por dar o pontapé inicial. "Preparamos uma seleção especial, com nossas músicas e os principais sucessos de Gonzagão. O público de Brasília é um dos melhores que já tocamos", disse.

Festa internacional



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Complexo Cultural da Funarte recebe a partir de hoje o Festival de Bonecos


Rafael Rodrigues

O teatro de bonecos é uma das principais vertentes da cultura popular brasileira. Nele há música, teatro e vários outros tipos de manifestações culturais. Entre seus principais expoentes estão o mamulengo de origem nordestina, inspirado diretamente nos fatos do cotidiano e a marionete que são figuras grandes controladas por cima, normalmente movimentadas por cordões.

Nesta edição, o festival leva ao público grandes novidades do mundo dos bonecos com grupos teatrais de vários países, como Turquia, Itália, Portugal, Espanha, Argentina e Venezuela. Além de representantes de dez estados brasileiros, que se apresentam na cidade. A estrutura ficará disponível para o público a partir das 9h, com exposições permanentes. As apresentações trarão grandes variedades de bonecos.

Segundo o organizador e criador do festival, Ricardo Moreira, o principal objetivo do evento é resgatar a cultura popular brasileira por meio da música, da gastronomia e do teatro de bonecos. "Mostrar a manifestação pura da cultura popular é um dos principais objetivos do festival", afirma.

O lado gastronômico ficará a cargo de uma espécie de Praça de Alimentação, onde serão comercializados pratos típicos preparados em um fogão à lenha. A novidade este ano é o espaço Patrimônio Imaterial que trará reizado, marujada, quebradeiras de coco, cacuriá e a quadrilha Mexeu-Mexeu. Nomes pouco comuns para a maioria, mas que fazem parte das apresentações culturais de maior representatividade da cultura popular brasileira. "Desde que foi criado, o festival possui uma peculiaridade. Ele agrada crianças, jovens e adultos que ficam encantados com o espetáculo dos bonecos", acrescenta Ricardo.

O festival será dividido em pontos de cultura que irão contar com uma grande homenagem às mestras mulheres, que coloriram o mundo dos bonecos, com apresentações musicais, como o grupo Casa de Farinha que estará presente durante todos os dias do evento, as rodas de conversa que irão promover a integração de artistas e o público, com bate-papo com os mestres e manipuladores de bonecos presentes.

Um dos destaques do festival este ano é o Grupo Navegante de Minas Gerais, que traz o espetáculo de marionetes Musicircus. Criado em 1994, o grupo se destacou pelo trabalho na Minissérie Hoje é Dia de Maria, da Rede Globo. Segundo o criador do grupo Catin Nardi, os festivais que ocorrem em todo Brasil são a vitrine dos artistas que trabalham com bonecos. "Esse tipo de iniciativa fortalece o encontro entre profissionais da área com a população interessada no teatro de bonecos", afirma.

Desafio

Apesar do grande número de grupos espalhados pelo Brasil, atualmente o teatro de bonecos enfrenta grandes dificuldades. As platéias desses espetáculos folclóricos praticamente desapareceram. Alguns grupos se mantém com muitas dificuldades econômicas devido ao baixo número de espectadores e falta de investimentos.

Segundo o diretor de um dos principais grupos de teatro de bonecos de Brasilia, Sem Fronteiras, Walter Cedro, é muito importante investir mais na criação de festivais como o de Brasília. "Além de divulgar o trabalho dos artistas, os festivais servem para mostrar o teatro de bonecos para a nova geração", disse. O grupo apresenta o espetáculo Exemplos de Bastião, na quarta-feira, às 15h, no Teatro Plínio Marcos.

6º Festival Internacional de Bonecos de Brasília – Exposições, rodas de conversa e espetáculos. Até domingo, das 10h às 21h, no Complexo Cultural Funarte (Eixo Monumental). Abertura hoje, às 20h. Entrada franca.


Cinema Italiano



Produções inéditas exibidas no Festival de Veneza deste ano chegam a Brasília



Rafael Rodrigues

A Embaixada da Itália realiza de hoje a quarta-feira, no Cine Brasília, a terceira edição da Mostra Veneza Cinema Italiano. São seis produções inéditas que fizeram parte da seleção oficial da 64ª Mostra Internacional de Arte Cinematográfica de Veneza, ocorrida em agosto e setembro deste ano.

Segundo o organizador do evento no Brasil, Pietro Sferra Carini, o festival tem ganhado proporções maiores a cada ano. "Brasília foi o berço do festival em 2005. Este ano acrescentamos Recife e ano que vem teremos oito cidades recebendo a mostra", promete.
O festival está em sua terceira edição e busca mais uma vez estimular o intercâmbio cultural entre Brasil e Itália, por meio de produções cinematográficas, com exibição gratuita de produções ainda inéditas no País.

Segundo Pietro, um dos principais objetivos do festival é mostrar ao público brasileiro diretores italianos da nova geração. "A mostra busca proporcionar ao público um maior conhecimento do cinema contempôraneo italiano", confirma.

Imortalizado pelo trabalho de mestres como Federico Fellini, Roberto Rosselini e Vittorio De Sica, o cinema italiano conquistou admiradores e influênciou mundialmente gerações de diretores. Mas como o cinema brasileiro, o italiano também sofreu com a falta de investimentos. "Três dos sete filmes que serão exibidos no festival, já foram comprados por distribuidoras brasileiras, isso mostra que o festival também tem um caráter comercial", acrescenta Pietro.

Bernardo Bertolucci

Este ano, o destaque da seleção fica por conta do diretor Bernardo Bertolucci. Seu filme A Estratégia da Aranha, de 1970, que ganhou o troféu Leão de Ouro no 75º aniversário da Mostra de Veneza, foi restaurado e é um dos grandes destaques do festival.
Com obras que marcaram o cinema mundial – como Antes da Revolução (1962) e O Último Tango em Paris (1973) –, Bertullucci é um dos principais nomes do cinema. Também integram a mostra os longas-metragens da nova safra italiana, como L'ora di Punta, estrelado por Fanny Ardant, e o thriller La Ragazza del Lago, ganhador de prêmios paralelos em Veneza, Il Dolce e l'Amaro, Hotel Meina, Valzer e Non Pensarci. Este último abre a programação, com exibição hoje, às 21h30.

Inspirado nas férias



Divulgação


Lúcia Toller leva à Villa-Lobos o espetáculo Na Casa da Vovó

Rafael Rodrigues


A Academia de Ballet Lúcia Toller leva ao palco da Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional Claudio Santoro, hoje e amanhã, o espetáculo Na Casa da Vovó. São mais de cem bailarinos que se apresentam ao som de compositores consagrados como Vivaldi, Strauss, Mozart, entre outros. Na Casa da Vovó é inspirado na convivência familiar. Segundo a diretora e coreógrafa Lúcia Toller, a coreografia busca resgatar a importância da família. "A avó é a protagonista de qualquer ambiente familiar, ela traz todas as lembranças, além de um sabor especial para a vida", afirma.

O espetáculo é dividido em cinco atos e tem como pano de fundo uma mansão, onde 15 primos passam férias ao redor de um cenário onde frutas da estação, borboletas, peixes, girassóis se fazem presentes no decorrer dos dias. A magia da sabedoria da avó – encontrada nos velhos tempos e jamais vista em eventos efêmeros como as colônias de férias na Disney ou em outros lugares do mundo moderno – está presente na casa. "O espetáculo busca mostrar a essência das reuniões de família", lembra Toller.

Inspiração Lúcia Toller foi uma das primeiras professoras de dança especializadas em balé clássico de Brasília. Formada pela Royal Academy of Dancing of London, ela se aperfeiçoou durante dez anos de estudo até abrir a companhia de balé que leva seu nome.
Uma das fontes de inspiração de Na Casa da Vovó é o renomado artista plástico e carnavalesco Joãosinho Trinta, de 74 anos, que atualmente mora em Brasília para tratamento médico. "Joãosinho é uma pessoa da terceira idade, feliz e de uma força espiritual muito forte", destaca Lúcia Toller ao falar da base do espetáculo.

Os figurinos são assinados por Sônia Mena Barreto, a coreografia e direção são de Lúcia Toller e o elenco principal é formado pelos bailarinos Rodrigo Mena Barreto, Ana Luiza Grossi e Jana Marques.

Diversos enfoques
A Academia de Ballet Lúcia Toller já montou espetáculos de diversos temas em Brasília. Um dos mais marcantes foi o Consertango, uma homenagem ao músico argentino Astor Piazzolla, nos dez anos de sua morte, em 2002. O bailarino Rodrigo Mena Barreto reuniu 12 coreografias que tinham como tema encontros, desencontros, amor, paixão e desilusão. Outra coreografia marcante da companhia foi Celebração à Elis Regina, que trouxe uma homenagem a uma das principais divas da MPB.